Estender a mão é correr o risco de se envolver. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas devemos correr os riscos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não faz nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre! |
Curso de enfermagem destaca a importância do uso do jaleco
-
Os docentes do curso de enfermagem da Uniesp de Prudente, estão de acordo
com a lei que proíbe o uso do jaleco fora do ambiente de trabalho. Para
eles ...
Há 12 anos